Morre Cid Moreira, ícone do jornalismo brasileiro, aos 97 anos
Na manhã desta quinta-feira (3), o Brasil perdeu uma de suas vozes mais emblemáticas. Cid Moreira, jornalista e apresentador que marcou gerações, faleceu aos 97 anos em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Ele estava internado no Hospital Santa Teresa, onde tratava de uma pneumonia e de problemas renais.
Cid Moreira iniciou sua carreira no rádio em 1944 e rapidamente se destacou pela sua voz inconfundível. Em 1969, ele se tornou o primeiro apresentador do Jornal Nacional, onde permaneceu por 26 anos, tornando-se uma figura central na história da televisão brasileira. Sua capacidade de transmitir notícias com clareza e autoridade fez dele um dos jornalistas mais respeitados do país.
Ao longo de sua carreira, Cid Moreira apresentou cerca de 8 mil edições do Jornal Nacional, sempre com seu característico “boa noite” que se tornou uma marca registrada. Além do jornalismo, ele também emprestou sua voz para diversas narrações, incluindo a Bíblia, que foi um sucesso de vendas.
A notícia de sua morte foi confirmada por sua esposa, Fátima Sampaio, durante o programa “Encontro” com Patrícia Poeta. Segundo Fátima, Cid estava lúcido até o fim e passou seus últimos dias ao lado da família.
Diversas personalidades lamentaram a perda do jornalista. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, destacou o legado deixado por Cid Moreira para o jornalismo brasileiro1. O presidente Lula também expressou suas condolências, lembrando Cid como uma das personalidades mais emblemáticas da comunicação no Brasil.
Cid Moreira deixa um legado inestimável para o jornalismo e para a televisão brasileira. Sua voz e presença continuarão a ser lembradas por todos que acompanharam sua trajetória.
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